Vai ficar tudo bem. Frase clichê não é mesmo?
Em alguns momentos da vida, passamos por verdadeiras provas e expiações que pensamos que não terão fim. Mas acredite, vai ficar tudo bem. Mesmo que seja difícil de acreditar.
Pelo menos até o próximo revés. A vida é uma roda da fortuna, ora por cima, ora por baixo, no entanto cada lugar tem sua beleza.
Escrever este texto significou muito para mim, pois pude compartilhar muito do que tenho aprendido nos últimos 7 anos (cabalístico não é?).
Não foram fáceis, nem do jeito que eu imaginava, mas importantes para fundamentar minhas escolhas e estilo de vida.
Afinal, por mais que a gente se planeje, existem fatores que não dependem de nós: perdas de pessoas próximas, economia do mundo, pandemia…
Talvez ter lido recentemente “Doidas e santas” da Martha Medeiros, tenha sido uma inspiração para escrever dessa forma, ou também a necessidade de ser menos inbound e mais ubound nesses últimos tempos.
Quero escrever mais sobre o que tenho de profundo no meu ser, bem ao estilo do meu antigo blog “sobre ela e o mundo“. Tão rústico e dos primórdios dos blogs.
Espero que você possa ter um pouco mais de esperança ao lerem este texto, é a primeira vez que abro minhas mais profundas feridas e escrevo na primeira pessoa.
E acredite, talvez esse seja o texto mais difícil de escrever em toda minha vida, pois colocarei a lente sobre mim.
O tal controle sobre tudo
Você também é daquelas pessoas que querem ter controle sobre tudo? Pois é. No exato momento em que comecei a escrever esse artigo, começou uma forte ventania e uma chuva intensa se aproximou, me fazendo ter que levantar da cadeira e fechar todas as janelas da casa. Isso interrompeu minha linha de pensamento e tive que retomar o texto de outra forma.
O vento, a chuva e a interrupção não estavam programadas. Não sou nenhuma “São Pedro”, para comandar a meteorologia. Vi como um sinal, para que eu falasse sobre como não temos controle sobre nada, neste primeiro tópico.
Há quase 8 anos, eu estava numa das melhores fases da minha vida, ia me casar, estava no emprego que amava, convivendo com as pessoas que eu gostava e queria, tinha minha família completa e uma mente cheia de planos.
O tal medo de ser feliz
Eu tinha aquele tal medinho de ser feliz, pensando em como ser tão feliz era estranho, mas ia curtindo enquanto durasse.
Sabe aquele ditado “Quando o santo é bom demais a gente desconfia”? Então, eu era dessas.
Bobagem. A gente tem mais é que curtir quando a felicidade encontra o nosso endereço.
A tal da roda da fortuna gira
Logo depois do meu casamento, algumas coisas começaram a acontecer e eu não tinha nenhum poder sobre elas. A primeira delas foi a saúde do meu pai começar a se deteriorar, até culminar na sua passagem para o outro plano (porque eu acredito que a morte seja uma passagem e não o fim).
Nossa que baque! Eu que já tinha tudo tão perfeito na minha mente, tive que lidar com primeiro o meu revés de verdade na vida.
Ao mesmo tempo, a empresa que eu amava, começou a passar por uma crise e deixou de ser legal, afinal todo mundo estava com medo de perder o emprego e o clima era péssimo. Isso foi chato? Muito, contudo depois de sair de lá fui traçando alguns caminhos até interessantes.
Descobri coisas sobre mim, sobre o que eu gostava de fazer e fui viver umas experiências reveladoras.
Porém, nada foi tão terrível até então, quanto perder o meu pai. Tive que lidar com sentimentos que nunca antes imaginei que teria que conviver e o maior deles é a saudade.
Me deixava devastada a ideia de que nunca mais o veria, ou ouviria sua voz, que não poderia mais chamá-lo de pai. E quando eu tivesse filhos, ele não ia conhecê-los? E meus filhos, como iriam saber como era o avô?
Sorte que ainda podemos sonhar, e eu já me encontrei com papai várias vezes nos meus. Ouvi sua voz e tudo que imaginei que não daria para fazer. Nada supera a presença física, mas dá para matar um pouco a saudade.
O que fazer com isso? Como lidar com o luto
Eu não sabia o que fazer com a dor de perder alguém tão importante. Se você já perdeu alguém, deve saber que sempre vem a mente um monte de “se” – Se eu tivesse feito aquilo… Se tivesse falado isso… Se eu soubesse disso…
Enfim, um monte de questionamentos que só nos fazem sentir impotentes. Mas que fazem parte do aprendizado e das fases do luto.
Queremos ser perfeitos, saber de tudo, que é o tal do controle, incontrolável.
Cheguei muito rapidamente à conclusão de que, o que é, é. Não temos super poderes, não somos pessoas perfeitas, não estamos acima do bem e do mal e principalmente, não existe uma “mãe Dinah” ambulante na gente. Não, não temos controle sobre tudo.
Se culpar só vai fazer mal para você, afinal o que foi, foi. Pegue esse sentimento e coloque em algo positivo.
A aceitação
O que resta é aceitar e tentar descobrir o que fazer com isso, que também é outra fase do luto.
Doe uma cesta básica, comece um trabalho voluntário, ou tenha com os outros e você mesmo, a atitude que gostaria de ter praticado com quem se foi.
Eu nunca fui de ficar me lamentando, pelo menos não por muito tempo. Tento buscar recursos para lidar com as coisas, o coaching, espiritualidade, constelação familiar e posteriormente a terapia, foram determinantes no processo de entendimento.
Nessa fase, começaram os meus primeiros contatos com a meditação e descobri que acabei somatizando a perda, aliada à uma tendência genética, que se tornou uma disfunção na tireoide também, a Tireoidite de Hashimoto, que merece um post só para ela.
Me lembro de ter ouvido de um mentor: – Que necessidade é essa de ter controle sobre tudo? – E minha ficha caiu.
Naquele momento, só pude agradecer, os 28 anos que pude desfrutar ao lado do meu pai, por ter recebido muito amor dele e todos os momentos.
Vivemos coisas incríveis, adquiri valores sem igual, aprendi uma porção de coisas com ele e tivemos algumas pedras no caminho, mas cada uma representou um tijolinho na construção do meu ser.
Ele se foi me ensinando uma lição que gravei na pele:
“Que fazeis de especial?” Emmanuel
Minha tatoo homenagem ao meu pai
Eu e papai (Ludson) no parque do Ibirapuera em 1986
Quando você pensa que vai ficar tudo bem
Bem, após 1 ano da morte do meu pai, as coisas estavam começando a tomar um rumo, eu segui num trabalho que havia escolhido, achava que a partir dali poderia começar um novo plano de voo.
Certo dia eu e minha irmã estávamos na casa espírita que frequentamos desde a infância e ela comentou que estava sentindo muita dor na mama e havia notado um caroço, mas que a ginecologista dela achava que não era nada, afinal de contas ela era muito jovem, só 27 anos e não era comum acontecer casos de câncer de mama nessa idade.
Por conta disso, minha irmã foi deixando “pra” lá, até que a dor começou a aumentar, workaholic como sempre, priorizava o trabalho e foi adiando o ultrassom que a médica havia recomendo. No entanto, a dor na mama só aumentava e decidiu fazer o tal do ultrassom.
A notícia inacreditável para mim veio, Ana Paula, minha irmã estava com câncer de mama e não era dos mais fáceis, era um tipo raro, o triplo negativo. Eu obviamente não saberei explicar, portanto, recomendo que deem um Google. (ela escreveu alguns relatos neste blog)
Apenas 15% das pessoas que tinham câncer de mama, tinham aquele tipo. Muito agressivo e com possibilidade maior que os outros de se tornar metástase.
Foi um baque imenso na família, um medo absurdo de perdê-la. Mas ao mesmo tempo enfrentamos tudo com máximo de leveza possível e com muita esperança.
E fica um alerta. Por favor, se cuidem! Não importa sua idade! Se notar algo errado procure imediatamente um mastologista, que é um profissional especializado em tratar a mama. Seja você homem ou mulher, fiquem atentos aos seus corpos e aos sinais que eles dão.
Ana se tratou, fez quimioterapia e tudo que era necessário.
Ufa! O tratamento foi um sucesso, ela fez radioterapia também e uma cirurgia. Enfrentou com otimismo, trabalhou enquanto se tratava e me ensinou muito sobre o que realmente importa. Ter saúde!
Ser saudável é o que vai te proporcionar a ser e fazer tudo o que você deseja. Além de desfrutar das coisas boas da vida.
E durante o ano de 2016 ela pode recuperar o folêgo.
Novamente pensamos: vai ficar tudo bem!
E veio um turbilhão de mudanças
Essa é a parte desse texto que estou com maior dificuldade, não é confortável para mim falar desse assunto. Por isso, vou tentar ser o mais breve por aqui.
No final de 2016, estava novamente cheia de felicidade e planos, havia trabalhado numa grande empresa de marketing, havia finalizado meu curso de coaching, estava decolando com meus projetos, inclusive o maior deles, ser mãe. Foi aí que descobri minha gravidez.
Mais precisamente no dia 24 de novembro daquele ano. Foi um sonho realizado e a primeira pessoa que ficou sabendo? Minha irmã.
Ficamos todos muito felizes e tudo caminhando.
Em janeiro de 2017, um novo baque. O câncer da minha irmã havia retornado, metástase no pulmão e fígado. O que restava era tratar e acreditar. Foi o que escolhemos fazer.
Ana foi fazer um tratamento alternativo com imunoterapia, em São Paulo, o que era desgastante por conta da distância e de seu estado de saúde. Ela recebeu muito apoio do marido e da minha família. Tenho muita gratidão por tudo o que fizeram por ela.
Cada vez que leio os relatos dela, fico impressionada com tamanha força e dignidade da Ana. Ela não reclamava, apenas agradecia cada dia, cada pequeno avanço, muito forte! Queria eu ter metade dessa resiliência.
Em fevereiro do mesmo ano, o nosso cãozinho Pikachu, que já estava com quase 18 anos, ficou muito debilitado por conta da idade e fez a passagem também. A tristeza foi imensa.
E o ano foi passando, a gravidez avançando, Ana se tratando e tudo ia seguindo seu curso. Eis então que em 20 de julho, chega meu pequeno pedaço de amor. Larissa.
É preciso ter olhos para enxergar as bençãos mesmo nas provas
Apesar de tudo que acontecia, já percebia o porquê da minha gravidez ter acontecido naquele momento. Tive uma gestação leve, tranquila, sem nenhum enjoo e sentia uma afinidade inexplicável com a aquela vida que vinha através de mim.
Que alegria, em meio à tanta tristeza. Ela foi um raio de luz que chegou que abrandou a fase difícil que passávamos. Minha irmã pode sorrir e ter mais forças para lutar. Participou de cada instante e se tornou madrinha da Larissa. Como Ana ama Larissa!
Nossos corações se encheram de gratidão!
Não vou me delongar por aqui. E 5 meses depois o estado de saúde da Ana Paula, piorou muito e vivemos o pior pesadelo de todos, ter que nos despedir.
Não é fácil para mim falar disso, mas o que posso dizer é que ela se foi como uma borboleta, em paz. Me deu a difícil missão de dar continuidade nas suas vontades, na conversa mais séria que já tivemos. Fiz questão que tudo fosse como ela desejou.
Não ficou nada pendente, dissemos tudo, fizemos tudo uma pela outra e hoje nos vemos nos sonhos.
A partida do meu pai, de certa forma me preparou, pois sabemos que a morte não existe. Portanto, pude lidar melhor com meus sentimento e isso não quer dizer que foi menos dolorido. Foi até mais.
Ela era a minha dupla, sempre dividimos TUDO por dois, como eu ia ser a única filha agora? Nunca serei.
Ana continua sendo minha irmã, só que agora é anjo.
O lugar mais difícil de todos
Texto longo eu sei, mas agora vem outro aprendizado importante.
No meio do furacão que vivia, fui trabalhar no local mais difícil de todos. Excelente empresa, benefícios bacanas, fazendo uma das coisas que amo. Mas as pessoas… elas eram difíceis.
Muitas pessoas maravilhosas diga-se de passagem, porém uma liderança complicada, muito jogo de interesses, disputa, equipe machucada e desconfiada de tudo e de todos.
Até começou bem, mas com o tempo a energia densa foi me tornando meio ranzinza e eu continuava tentando me conectar comigo mesma. Muitas meditações em locais que eu amava ao redor do local de trabalho, muitas reflexões, conversas divertidas na hora do almoço…
Eis, que perdemos uma colega muito querida em decorrência de um rompimento de aneurisma. Foi muito, muito triste.
Mesmo eu tendo convivido com minha colega pouco tempo, tive uma conexão forte, pois ela me acolhia e a gente trocava muito sobre os medos e indignações. Que pessoa do bem!
Me lembro de ir chorar no banheiro revoltada por causa de atitudes de uma pessoa e ela foi me abraçar e de eu dar um abraço nela, em outro momento, quando a situação se inverteu.
Enfim, não dá para entrar em detalhes, para não expor pessoas.
Eu tinha sempre uma esperança de ir melhorando, pois gostava de trabalhar lá. Só que o dia leve estava demorando muito para chegar.
Sofri muitoooo machismo, mansplaining e manterrupting eram toda hora. Foi FODA! Mudaram a gestão principal da empresa, começaram a acontecer cada vez mais coisas que eram diferentes do que eu acreditava como valores.
Eu sempre me posicionei muito na vida, para tudo, não sou de deixar passarem por cima de mim (tenho um Pereira Reis no sobrenome que não nega a personalidade forte… rs). Respeito muito meus limites e convicções.
E falando de machismo, mulher que se posiciona é vista como louca, homem que se posiciona é “fodão”. Então, foi muito difícil lidar com algumas situações.
Eu queria que ficasse tudo bem, mas o clima foi piorando, e eu me desconectando de algumas pessoas que sentia que estavam me julgando de uma forma meio tóxica.
O ambiente era muito contaminado, cheio de traumas, algumas pessoas só estavam com tanto medo quanto eu, outras só eram más mesmo…
E Alice aqui, se deu conta de que sim, tem gente má de verdade no mundo.
Não que eu seja um cristalzinho, perfeita e sem erros, mas ser má é outra história.
Não levo mágoas comigo, hoje entendo que a gente acaba virando fruto do meio.
Quero dizer que os sorrisos, conversas e bons momentos são o que quero me lembrar e foram muito verdadeiros. Aprendi muito e ainda considero algumas pessoas.
Aprendi sobretudo, que o bom mesmo é se cercar de quem quer ver você crescer, se dar bem, evoluir, voar… se não for assim, não dá.
O lado bom
Novamente, nada é tão terrível.
Pude desenvolver um olhar para outras pessoas que estavam abertas, descontaminadas com o ambiente.
As coisas começaram a ficar mais leves, conversas mais construtivas, outras eram só bobagem (adoro), conseguia ser mais eu sem medo. Fizemos o que pudemos para nos proteger da energia negativa.
Me deu saudade agora de quando fazíamos, um evangelho toda segunda-feira pela manhã para atrair mais luz no local. Práticas como essa me deram muita força!
Mesmo assim, comecei a perceber que estava meio mau-humorada, reativa, pois via muitas vezes que alguns grupos de pessoas, tinham muito foco no problema, no culpado, no erro e pouco na solução.
Fiquei mais cabreira e com mais medo. Virei um bichinho acuado.
Sempre procurei olhar para dentro de mim e tentar me entender, corrigir rotas, falhas e vi que eu estava me perdendo da minha essência. Eu gostava de ser quem eu era, mas começava a ter dúvidas sobre isso.
Eu que sempre fui alguém que espalhava mensagem positivas, queria dar o meu melhor para os outros. Percebi que estava sem vontade de fazer isso, afinal, para quê se não tinha mais importância. Ninguém valorizava.
Chegava em casa sempre muito esgotada, dormia mal, comecei acordar muito desanimada, ganhar peso, não tinha tanta energia para curtir minha filha, mesmo tendo uma boa alimentação e com o a tireoide regulada.
Parei com meus vídeos, meu canal no Youtube, meus artigos, porque comecei a sentir que minha “vibe” não estava combinando com a mensagem. Não seria de verdade.
Visto tudo que já havia passado, percebi que estava cansada de ser forte, não dava mais conta sozinha e fui buscar a terapia.
E foi ótimo! Minha roda começou a girar e voltou a me colocar por cima.
Mudanças necessárias
Quando comecei a fazer terapia, 90% das conversas eram sobre o trabalho e o que vivia lá.
Foi ficando mais leve e com muito pesar comecei a perceber que eu precisava seguir novos rumos. Enxerguei coisas que não estava conseguindo. Precisava ir… Mesmo não querendo, pois tinha o desejo de criar raízes lá.
Não deu, estava pesado demais. Custando minha saúde mental.
Mudar de trabalho/ emprego, é meio que nem terminar namoro, difícil no começo, mas necessário quando não se vê mais sentido de estar ali. Não vai ser bom para um, nem para o outro permanecer.
E foi assim. Fui!
Com pesar no começo, contudo passados 3 meses foi bom demais.
Subindo para ficar na parte alta da Roda da fortuna
A roda foi girando e eu fui subindo devagarzinho, agora eu aprendi muita coisa. Principalmente que tudo depende do ponto de vista.
Uma roda da fortuna pode estar em qualquer posição quem escolhe como quer ver é você.
Manter-se íntegro, digno, ciente de suas forças, fraquezas, ser consciente de quem você verdadeiramente é, vai fazer toda diferença no seu processo.
Mesmo com toda dificuldade, há algo para ser grato, para ter motivos e seguir em frente.
E lembre-se, o que depende de você, faça. O que não depende espere o melhor.
Por que estou contando tudo isso?
Em 2020 chegou uma pandemia no mundo, algo que é impossível ter controle. Ou melhor, o controle que está ao nosso alcance, depende muito das nossas atitudes de cuidado e capacidade de empatia.
Pessoas estão indo embora para o outro plano, estão lidando com o luto, com a perda de empregos. Muitas perdas de várias coisas.
Compartilhei minha experiência para dizer que é possível superar, seguir, se reencontrar.
Olhe tudo com olhos de amor.
O amor, a paciência, o se permitir chorar e ser vulnerável é o que vai fazer diferença nos seus processos.
Escolha ver pelo melhor ponto de vista, claro, sem tirar os pés do chão se precisar parar e chorar, faça.
E sim, vai ficar tudo bem. Até a próxima crise e vai ficar tudo bem de novo.
Viver é passar por ciclos que vão nos fazer evoluir. Jamais seremos sempre os mesmos. Isso que é o bonito da vida.
Não desanime.
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Lindo, triste e reconfortante ao mesmo tempo. Nunca perdi ninguém tão próximo, não posso dizer que imagino como seja, mas suas palavras me tocaram em como realmente devemos viver como se não houvesse amanhã, deixando de lado as pequenas bobagens e valorizando a presença de todas as pessoas importantes na nossa vida. Obrigada pelo texto. Você é luz.
Obrigada Shiza!
Valorizar, é essa a palavra. Você é luz! Beijos.
Parabéns por sua coragem de colocar essa lente sobre vc e confessar as dores e sentimentos mais profundos. É um belo exercício de auto conhecimento, sem dúvida!
Obrigada por nos lembrar que a melhor opção pra lidar com o sofrimento é mantermos a fé e esperança no amanhã! Suas palavras me reconfortaram e reenergizaram!